Estudantes da E.M. “Maria de Lourdes Ayres de Moraes” participam de projeto cultural e oficina de luz e sombra – Agência de Notícias

Fotos: Secom/ Michelle Alves

Estudantes dos 5º anos da Escola Municipal “Maria de Lourdes Ayres de Moraes” participaram, na sexta-feira (25), da “Oficina de luz e sombra – Tik tok analógico”, iniciativa promovida pelo Projeto O.Brá Cultural, em parceria com a Prefeitura de Sorocaba, por meio da Secretaria da Educação (Sedu) e ministrada pela artista Flávia Aguilera.

Segundo Maria Eugênia Guimarães, coordenadora do O.Brá Cultural, a essência do projeto é levar às crianças uma provocação, uma oportunidade de pensar e refletir sobre um determinado assunto. “Visa entender que a arte visual é uma forma de comunicação. Além de levar esse acesso às crianças que dificilmente teriam essa oportunidade”, explica.

Assim que alguma escola é contemplada, há um estudo da melhor atividade a ser proposta. É identificado um tema já trabalhado pela unidade e, então, a proposta é levada à equipe e ao Edan Soher, arquiteto e idealizador do O.Brá Cultural. A partir disso, é analisado o artista local que mais se encaixaria no tema e, após isso, é necessária uma formação e orientação com a equipe de professores em parceria com o artista sobre o projeto e como aplicá-lo na oficina.

Na “Maria de Lourdes Ayres de Moraes”, quem conduziu a “Oficina de luz e sombra – Tik tok analógico” foi a artista sorocabana Flávia Aguilera, que é envolvida com projetos de arte e educação voltados ao público infantil. No dia em questão, as crianças criaram seus próprios projetores e desenharam, em uma tira de papel, o momento mais feliz do dia. Usando esses desenhos, elas fizeram projeções únicas para contar suas histórias.

Eloá Rodrigues, aluna do 5º ano “C”, estava muito animada com a oficina. “Comecei pensando no momento do dia que mais me fazia feliz, quando estou aqui com minhas amigas, brincando e correndo […]. Está sendo bem legal, pois ajuda na socialização e na cultura da arte”, explicou a estudante”, conta.

Diogo Lopes da Silva, estudante do 5º ano “D”, gostou da atividade. “Acho interessante saber que quanto mais conhecemos sobre antigamente, mais podemos evoluir”, comenta.

A orientadora pedagógica da unidade, Ana Paula Tibo, se sentiu encantada com a oficina. “O impacto desse projeto será sentido por muito tempo. Somos imensamente gratos pela visão e dedicação de todos os envolvidos, por tornarem essa experiência possível e por contribuírem para o crescimento artístico e pessoal das nossas crianças. Que nós possamos continuar promovendo iniciativas como essa no futuro”, pontua.